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Dicas para Entrevista de Emprego



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A entrevista é uma oportunidade para checar a postura profissional e pessoal do candidato, e a primeira impressão pode não ser a que fica, mas marca profundamente a ponto de favorecer ou prejudicá-lo. Portanto, tome cuidado com a apresentação pessoal. Quando falamos em apresentação pessoal é muito mais que uma roupa impecável, é um conjunto de fatores que envolvem: forma de falar, jeito de vestir-se, agir e escrever.

Algumas dicas:

- Ao ser convocado para participar de uma entrevista de emprego, seja natural já ao atender a ligação telefônica, demonstre interesse, disposição e segurança;

- Procure conhecer um pouco da empresa antes da entrevista, esta é uma atitude que conta pontos diante do entrevistador;

- Seja pontual, aliás, procure chegar de 15 a 20 minutos antes da hora marcada;

- Seja sempre positivo, demonstre entusiasmo, persistência, dedicação, criatividade, responsabilidade, iniciativa e competência na área técnica;

- Esteja atualizado com as notícias nacionais e regionais do dia e com as redes sociais;

- Evite temas polêmicos como futebol, religião e política;

- Quando o entrevistador pedir que fale um pouco de si, não comece a enumerar seus problemas pessoais e fazer do entrevistador um muro de lamentações, é só para falar um pouco de sua personalidade, interesses e histórico profissional, aproveitando para enfatizar o quanto você pode contribuir para a empresa;

- Demonstre curiosidade sobre qual será a sua função, tarefas e responsabilidades na empresa.

Evite sempre:

- Falar que é muito amigo ou parente de alguém da diretoria ou de funcionário que já trabalha na empresa;

- Mascar chicletes ou qualquer outra coisa;

- Perfume muito forte;

- Mudar de assunto de repente;

- Falar demais ou de menos;

- Mostrar-se impaciente;

- Franzir a testa em demasia;

- Ignorar alguma pergunta ou deixar de respondê-la;

- Desviar o olhar quando o entrevistador encará-lo diretamente nos olhos;

- Fumar: NUNCA (nem que lhe ofereçam);

- Não fale mal dos empregos anteriores;

- Não fique olhando a hora como se estivesse atrasado para outro compromisso;

- Não faça perguntas como: o que a empresa faz, flexibilidade de horário, benefícios, férias, hora extra, etc., lembre-se que o entrevistado é você.

Essas dicas podem ajudá-lo a se apresentar mais confiante na entrevista, mas não se esqueça: preste bem atenção na vestimenta, esteja limpo(a), cheiroso(a), com a roupa bem passada e de acordo com a vestimenta da empresa (que pode ser uma roupa formal ou informal). Os homens devem ter cuidado com os cabelos e com a barba. As mulheres, com maquiagem leve, adereços discretos, roupa sem decotes ou transparências. Se for saia ou vestido, que não sejam curtos. Se for calça, que não seja apertada. Enfim, a discrição é a melhor forma de se apresentar.

REFERÊNCIAS

HERMAN, LAUREL. Como tirar o maior proveito de sua imagem/ Laurel Herman: tradução Paulo Lopes. – São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2005.

TEMPLAR, RICHARD. As Regras do Trabalho: tudo o que você precisa saber para crescer profissionalmente/Richard Templar; [tradução de Luis Humberto William Lagos Teixeira Guedes]. - Rio de Janeiro: Sextante, 2006.



Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO 

Qualidade de Vida no Trabalho


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Até que ponto as empresas estão dispostas a promover a Qualidade de vida no trabalho? Esse assunto é familiar para você? 


Tenho vivido experiências interessantes em relação ao assunto. Já implantei um programa de qualidade de vida no trabalho em uma das empresas em que trabalhei. Todo o trabalho foi desenvolvido com a colaboração de profissionais voluntários. Atualmente faço parte de uma equipe onde a proposta e dar continuidade ao programa de qualidade de vida no trabalho existente na empresa. 

Bom! Ai vocês devem estar perguntando o que tem de interessante. O fato é que nas duas situações o programa só existe graças a boa vontade das pessoas que são da área de Recursos Humanos e que se dispõem a desenvolver o trabalho sem que haja qualquer investimento financeiro por parte das empresas. Ano após ano somos cobrados quanto às propostas para o programa, com projetos e atividades para que o programa continue existindo. Porém não pode haver gastos. Deve-se desenvolver o trabalho buscando parceiros e voluntários. 

Ora, esse é um problema que atinge todas as empresas. O interesse não pode ser apenas de algumas pessoas, mas sim da alta gestão da empresa. Qualidade de vida deve fazer parte do planejamento estratégico das empresas que pretendem fazer parte da lista das melhores empresas para se trabalhar, ou seja, pretendem reter seus talentos. Não se pode fazer muita coisa, ou quase nada, sem investimentos. Você até consegue iniciar o trabalho, mas chega um momento em que é necessário muito mais do que voluntários ou parceiros. Se a empresa quer resultados ela precisa investir. 

O que tenho visto é que a participação dos empregados, após algum tempo, passa a ser por obrigação e não por prazer, por interesse. E por um simples motivo: não há o sentimento de continuidade, de fazer parte! Quando não se tem recursos suficientes fica difícil você conseguir desenvolver um projeto que requer muito mais do que pequenas ações de voluntários. Um projeto de qualidade de vida no trabalho precisa do envolvimento de profissionais de diversas áreas, que inicialmente se propõem a atuarem como voluntários, mas a continuidade do trabalho tem que ser remunerado. Vejo que são programas mascarados e com projetos inacabados. Não ha continuidade nas ações. Está-se sempre iniciando alguma coisa, mas não se completa o ciclo do projeto, ou seja, início, desenvolvimento e término, onde se avalia os resultados e a mudança ou não de percurso, sempre buscando a tão falada qualidade de vida no trabalho. Então o que deveria ser algo prazeroso passa a ser motivo de stress e frustração. Questiono se há realmente interesse nas empresas em promover a qualidade de vida no trabalho.




Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO 

Concursos com inscrições abertas no Ceará somam 2.771 vagas


Pelo menos seis concursos públicos estão abertos com vagas para o Ceará. Confira o prazo de cada seleção e inscreva-se:



concursos
Telebras
Vagas: 75
Remuneração: R$ 2.196,22 e R$ 5.825,11
Inscrições: até 31 de janeiro
Requisito: nível médio e superior
Taxa: R$ 55 e R$ 90
Edital e inscrições: www.cespe.unb.br

+ Para Fortaleza, serão ofertadas 10 vagas para cargos de especialista, das seguintes ocupações: advogado, analista superior/administrativo, analista superior/comercial, engenheiro eletricista, engenheiro de telecomunicações. O salário é de R$ 5.825,11. Leia mais aqui.

Conselho Regional de Farmácia do Ceará
Vagas: 68
Remuneração: R$ 744,21 e R$ 2.236,69
Inscrições: até 18 de janeiro
Requisito: nível fundamental e superior
Taxa: R$ 16 e R$ 18
Edital e inscrições: www.consep-pi.com.br

+ O cargo de nível fundamental é de profissional de suporte administrativo. Os cargos de ensino superior são de profissional de fiscalização, contador e advogado. Leia mais aqui.

Secretaria das Cidades do Estado do Ceará
Vagas: 44
Remuneração: R$ 4.576,74
Inscrições: até 20 de janeiro
Requisito: nível superior
Taxa: R$ 103,80
Edital e inscrições: www.funcab.org

+ As vagas serão para a carreira de Gestão Territorial Urbana, distribuídas em dois cargos: analista de desenvolvimento urbano (28 vagas) e analista de desenvolvimento organizacional (16 vagas).

PREFEITURAS
Prefeitura de Brejo Santo (CE)
Vagas: 1.319
Remuneração: R$ 311 a R$ 7.500
Inscrições: até 20 de janeiro
Requisito: nível fundamental, médio e superior
Taxa: R$ 40 a R$ 100
Edital e inscrições: www.institutocidades.com.br

Prefeitura de Capistrano (CE)
Vagas: 1.136
Remuneração: R$ 622 a R$ 5.000
Inscrições: até 28 de janeiro
Requisito: nível fundamental, médio e superior
Taxa: R$ 60 a R$ 120
Edital e inscrições: www.neoexitus.com.br

Prefeitura de Saboeiro
Vagas: 129
Remuneração: até R$ 5.000
Inscrições: até 25 de janeiro
Requisito: nível fundamental, médio e superior
Edital: www.grserv.com.br

CONCURSO - Secretaria das Cidades do Estado do Ceará abre 44 vagas



Cargos são de nível superior. Salários chegam a R$ 4.576,74.

A Secretaria das Cidades do Estado do Ceará abriu concurso para 16 vagas para o cargo de analista de desenvolvimento organizacional e 28 vagas para o cargo de analista de desenvolvimento urbano, ambos da carreira de gestão territorial urbana. Os cargos são de nível superior.

Secretaria das Cidades do Estado do Ceará
Inscrições
De 19 de dezembro a 20 de janeiro de 2013
Vagas
44
Salário
R$ 4.576,74
Taxa
R$ 103,80
Provas
3 de fevereiro de 2013
O salário inicial será de R$ 1.076,74 em jornada de 40h semanais e poderá ser acrescido da GTU (Gratificação de Desempenho de Atividade de Gestão Urbana e Territorial) de até R$ 3.500,00, totalizando R$ 4.576,74.

O cargo de analista de desenvolvimento organizacional exige formação nas áreas de administração, ciências contábeis, economia, estatística, psicologia e tecnologia da informação. Já o cargo de analista de desenvolvimento urbano é para as áreas de arquitetura, engenharia agronômica, engenharia civil, geografia, serviço social e sociologia.

As inscrições devem ser feitas de 19 de dezembro a 20 de janeiro pelo site www.funcab.org. A taxa é de R$ 103,80.

O concurso terá prova objetiva, prova discursiva e prova de títulos, todas realizadas em Fortaleza.

As provas objetivas e discursivas serão realizadas em 3 de fevereiro de 2013. Fonte G1

Para receber Vagas de Empregos e Estágios no seu e-mail além de nóticias de Concursos, enviar e-mail para: 
 
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Como ir além do currículo tradicional para achar boas vagas e ser notado



Internet é aliada para construir uma identidade profissional e se destacar no mercado

AMANDA POLATO
currículo joyce (Foto: Reprodução)
Em busca de um bom emprego, Joyce Duarte de Oliveira, de 27 anos, se cadastrava em sites de vagas e disparava currículos por e-mail. Ela e todos os seus concorrentes. “Eu percebi que, apenas com o currículo em Word, eu não conseguia me destacar e não tinha tanto retorno. Então, decidi fazer uma página na internet inspirada no perfil do Facebook”, diz. A opção pelo formato foi feita para aliar a nova estratégia de divulgação às suas áreas de expertise, marketing digital e redes sociais. Joyce não abandonou o currículo tradicional. Quando necessário, o envia junto com o link. Mas a grande diferença é que, agora, muitas empresas a encontram e entram em contato. “Usar formatos digitais já demonstram meu engajamento na área e criatividade”, afirma a jovem.

A maneira de procurar emprego e selecionar candidatos para uma vaga está mudando. Anúncios de oportunidades e envio de currículos nem sempre são estratégias eficientes tanto para empresas quanto para profissionais. Muitas consultorias de recursos humanos (RH) não estão interessadas em receber centenas de currículos semelhantes e fazer demorados processos seletivos. “As empresas querem caçar um determinado perfil, e a internet pode facilitar a prospecção de talentos”, diz Adriana Gomes, coordenadora do núcleo de gestão de pessoas da ESPM. Para profissionais, a web oferece duas possibilidades importantes: criar e manter uma rede de contatos, e encontrar novas formas de se apresentar profissionalmente, como faz Joyce. Analistas de RH dizem que o currículo tradicional não deve desaparecer tão cedo, mas a tendência é que ele perca espaço, em especial em áreas ligadas a tecnologia, arquitetura, arte e comunicação. Nesses casos, em um primeiro momento, vale mais saber o que o candidato é capaz de fazer do que a escola onde ele estudou inglês. “As fontes online vêm para agregar aos processos seletivos. Fazer blog, site e perfil em redes sociais ajuda o profissional a se aproximar das empresas”, afirma Manoela Costa, gerente da consultoria de RH Page Talent.

Eloisa Ataíde Rosendo da Silva, de 21 anos, é formada em design gráfico e diz que, na sua área, é impossível conseguir trabalho sem um belo portfólio na internet. “É preciso mostrar o que você já fez, de que projetos participou, em que empresas trabalhou ou para quais clientes.” A jovem não é dona de empresa, mas criou uma marca para si. O portfólio dela se chama “E de Elefante”, e tem o desenho do animal como símbolo. A mesma referência aparece no seu cartão de visitas e seus perfis nas redes sociais Instagram, Facebook e Pinterest.
Para ela, mesmo quem é de outras áreas pode aproveitar recursos da web. “Parece que a internet tomou conta do mundo e qualquer presença online é muito válida. Até manter um blog já dá às empresas outra visão sobre você.” 

Como criar uma identidade profissional

Para se destacar na internet, há vários recursos disponíveis. O mais conhecido é o LinkedIn, rede social exclusiva para profissionais, que conta com perfis de 10 milhões de brasileiros. Osvaldo Barbosa de Oliveira, diretor-geral do site no Brasil, diz que a missão é reconectar profissionais de todo o mundo e torná-los produtivos e bem-sucedidos. A rede permite a criação de um perfil com foto, lista de experiências e qualificações, além de recomendações de outros profissionais.

Atualmente, 150 empresas no Brasil usam o site para recrutar funcionários. “As empresas de RH estão descobrindo as vantagens de ir atrás dos candidatos. [Com a busca de perfis no LinkedIn], além de alcançar os 20% que estão procurando emprego, você vai alcançar outros 65% de profissionais que estão trabalhando, mas estão dispostos a ouvir outra oportunidade”, diz. Leia a entrevista de Oliveira a ÉPOCA e dicas do diretor para montar um bom perfil no LinkedIn.

A Whirlpool, dona de marcas como Brastemp e Consul, é uma delas. Cerca de dez contratações foram feitas em três meses via LinkedIn, e a perspectiva é ampliar o uso. “Estamos gostando da experiência, porque o site tem filtros eficientes que permitem buscas mais direcionadas. É possível procurar por cargos, experiências ou presença em comunidades”, afirma Fernanda Leal, gerente de desenvolvimento organizacional Whirlpool. Para ela, a presença de um profissional na internet, seja em redes sociais como o LinkedIn, com portfólio ou projeto digital, pode ser mais um fator de diferenciação para a contratação. 
Deve ser lançada em breve uma nova rede profissional, chamada Mepedia. Desenvolvida pelo guru do marketing nos EUA Tom Hayes, o site promete ser um espaço para jovens ligados em tecnologia. A ideia é oferecer novos recursos para inovar a forma de se apresentar profissionalmente, seja mostrando interesses pessoais, gráficos de habilidades, músicas ou portfólios digitais.

Para quem já desenvolveu seu portfólio ou pensa em fazer isso, a web oferece “vitrines virtuais” para expor o trabalho. Uma delas é o Be Hance, que permite ter contato com trabalhos do mundo todo, divulgar oportunidades ou se candidatar para vagas.

Há várias plataformas que possibilitam a criação de blogs sem muito esforço, como WordPress e Blogger. Jorge Martins, gerente da divisão de vendas e marketing da consultoria Robert Half, diz que um blog com conteúdo interessante sobre a área de atuação do profissional pode ser um bom cartão de visitas. “Mas é preciso tomar alguns cuidados. Se o blog tem comentários sobre notícias, por exemplo, deve-se evitar tomar posição em questões polêmicas, como política, religião e outros assuntos delicados. E lembrar que opiniões podem ser mal interpretadas”, afirma.

Carreira e Qualidade de Vida de Docentes no Serviço Público



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A qualidade de vida na carreira de Docentes no Serviço Público, na maioria das vezes ocorre em função de um conjunto de fatores que independem do profissional. O que se observa é que a atribulação da vida diária, inclusive, precisando dar aulas em diversos lugares para garantir uma vida financeira mais estável, acabam por levar o profissional docente a não perceber o nível de qualidade de trabalho oferecido. 

Muitas vezes estão envolvidos em escolas que não oferecem as condições mínimas de exercer suas atividades com dignidade, com respeito e ética, além de receberem um salário muito aquém de sua capacidade, de seu esforço e, especialmente, de sua responsabilidade quanto à educação dos jovens e adolescentes sob sua responsabilidade. O presente artigo tem como objetivo fazer um alerta sobre a qualidade de vida no trabalho dos docentes para toda a sociedade em geral, bem como servir de levantamento bibliográfico sobre a qualidade de vida dos funcionários públicos em geral, preparando dados para uma futura pesquisa quantitativa. 

Introdução
Dentre os vários conceitos atribuídos a Qualidade de Vida, esta apresenta uma acepção mais ampla, segundo Moreira (2007), quando influenciada por estudos sociológicos, sem fazer referência a disfunções ou agravos à saúde. A Qualidade de Vida poder ser definida como a percepção do indivíduo sobre a sua posição na vida, no contexto da cultura e dos sistemas de valores nos quais ele vive, e em relação a seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações. A Carta de Ottawa é um documento apresentado na Primeira Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde, realizado em Ottawa, Canadá, em novembro de 1986. 

Trata-se de uma Carta de Intenções que busca contribuir com as políticas de saúde em todos os países, de forma equânime e universal. A Qualidade de Vida dos professores não foge completamente ao que se disse até o momento, entretanto, existem outros comentários a serem realizados quando o interesse é a Qualidade de Vida no trabalho, ou seja, no exercício da profissão docente. 

Existem fatores que ocasionam a degradação da qualidade de vida do indivíduo, os quais quando não sanados no próprio ambiente de trabalho, como o desrespeito profissional, a falta de condições ambientais, a falta de recursos didáticos, ou a nível individual, como a desmotivação financeira, a impossibilidade de capacitação, acarretam sintomas psicológicos e até doenças psicossomáticas ou cardiovasculares, como por exemplo, a depressão ou o estresse, os quais levam à diminuição da produtividade do profissional e consequentemente a qualidade do ensino ministrado por ele. Assim como há fatores motivacionais, baseados em vários estudos, mas principalmente baseados no dia a dia desses profissionais da Educação. 

Segundo, Frederick Herzberg, em seus estudos iniciais, pediu aos participantes para que descrevessem coisas em seus trabalhos que eles achassem extremamente boas ou ruins. Entre as coisas extremamente boas estavam os fatores intrínsecos ao trabalho em si, com realização, reconhecimento, a natureza do trabalho em si e a responsabilidade. Herzberg chamou estes fatores de satisfação de "motivadores", visto que eles pareciam necessários para melhorias substanciais no desempenho no trabalho.

Eles correspondem aos níveis superiores da hierarquia das necessidades de Maslow: estima e realização pessoal. Entre as coisas excepcionalmente ruins, os pesquisados por Herzberg mencionaram na administração da empresa, má supervisão, condições de trabalho ruins, salários baixos e mau relacionamento com os colegas. Herzberg escolheu o nome de "higiene" para estes fatores, porque eles são preventivos por natureza... eles não são capazes de motivar, mas podem impedir a motivação. 

Os "fatores de higiene" são extrínsecos ao trabalho. Eles correspondem aos níveis das necessidades fisiológicas, de segurança e sociais da hierarquia de Maslow. Para que haja motivação, é necessária a presença de ambos os fatores de motivação, tanto os de higiene como os de motivação. O trabalho de Herzberg destaca que as necessidades de nível inferior são facilmente atendidas. Ele defende o enriquecimento de cargos para atender às necessidades de nível superior, porque oferece uma oportunidade para o crescimento psicológico do subordinado. Para enriquecer um cargo, um supervisor pode acrescentar tarefas novas ou mais difíceis, designar trabalhos especializados que permitam um aprimoramento técnico dos subordinados, ou conceder autoridade adicional a um subordinado. Os motivadores têm um efeito a prazo muito mais longo nas atitudes dos subordinados do que os fatores de higiene. Mas isso não significa que o enriquecimento de cargos seja uma solução oportuna; segundo Herzberg, é uma função gerencial contínua. 

Quando se vai produzir uma pesquisa, é preciso definir com clareza algumas questões referentes ao caminho metodológico que se vai seguir, sempre se preocupando em utilizer métodos que possibilitem a exploração do tema de forma que a realidade seja descrita com o máximo de fidelidade possível. Pois, os resultados finais irão caracterizar, especialmente nesse tipo de estudo, a opinião de uma classe de profissionais sobre um determinado assunto, em um determinado lugar. Tendo como objetivo fazer um levantamento bibliográfico sobre a qualidade de vida de professores, preparando dados para uma futura pesquisa quantitativa, este estudo caracteriza-se por ser descritivo e exploratório. Assim, uma pesquisa exploratória, segundo Marconi & Lakatos (2003), é essencialmente descobrir idéias e intuições, utilizando métodos de pesquisa flexíveis, que permita a consideração de muitos aspectos de um mesmo fenômeno. Já a pesquisa descritiva, tem por objetivo apresentar as características de uma situação e verificar uma hipótese de relação causal entre variáveis (KERLINGER, 1980). Essa pesquisa é exploratória, utiliza-se esse tipo de estudo quando se quer apresentar características específicas de uma dada situação, um grupo ou um indivíduo específico. O estudo exploratório pode ainda, ter outras funções. 

O pesquisador pode querer aumentar o conhecimento sobre o fenômeno que deseja investigar de uma forma mais estruturada, futuramente, ou esclarecer conceitos, estabelecer prioridades, obter informações sobre possibilidades na vida real, apresentar problemas considerados urgentes para pessoas que trabalham como docents em servico público. O estudo em questão enquadra-se nesta última possibilidade, já que o pesquisador tem por meta aumentar seus conhecimentos sobre os problemas que envolvem a questão da qualidade de vida dos professores, visando que tal estudo tenha uma continuação. O presente artigo deixa uma grande abertura para se realizar uma pesquisa quantitativa junto aos docentes de escolas da rede pública do Distrito Federal.

Será uma pesquisa descrita com a obtenção de dados ou informações sobre características, ações ou opiniões de determinado grupo de pessoas, indicado como representante de uma população-alvo, por meio de um instrumento de pesquisa, um questionário. O futuro estudo se caracterizará como descritivo, por buscar identificar as variáveis que determinam os critérios de qualidade de vida no trabalho. Aborda desde o aspecto da descrição, passando pelo registro, análise e interpretação de fenômenos atuais. Assim, será possível identificar quais os fatores importantes para os professores da rede de ensino pública do Distrito Federal, sem que estes tenham que ser os mesmos de outra classe de trabalhadores ou de professores de outra região. 

Desenvolvimento da Qualidade de Vida 
A dificuldade encontrada por alguns autores para definir "qualidade de vida" está no fato de envolver muitos fatores e, ainda, porque qualidade de vida muda de pessoa para pessoa, depende do tipo de vida e de expectativa de cada um. Múltiplos fatores determinam a qualidade de vida de uma pessoa. Para Nahas (2001), a combinação desses fatores, que moldam e diferenciam o cotidiano do ser humano, resulta em fenômenos e situações que, abstratamente, pode ser chamada de qualidade de vida. Em geral associa-se a essa expressão fatores como: estado de saúde, longevidade, satisfação no trabalho, salário, lazer, relações familiares, disposição, prazer e até espiritualidade. 

Em sentido amplo, a qualidade de vida é uma medida da própria dignidade humana, pois pressupõe o atendimento das necessidades humanas fundamentais. Os parâmetros individuais que afetam diretamente na qualidade de vida, principalmente os componentes do estilo de vida, influenciam na saúde e bem-estar. Nahas destaca (2001), que estudos recentes evoluem para uma valorização de fatores como satisfação, realização pessoal, qualidade dos relacionamentos, opções de lazer, acesso a eventos culturais, percepção de bem-estar geral, entre outros. Em qualquer caso, considera-se como pré-requisito, ou componente fundamental sobre o qual se pode edificar uma vida com qualidade, o atendimento das necessidades humanas básicas: o alimento, a moradia, a educação e o trabalho. 

Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) 
O termo qualidade de vida no trabalho, surgiu na década de 50 com Erich Trist estudando os sistemas sócio-técnicos. Com a evolução dos estudos na área social, as exigências das pessoas e o conhecimento das necessidades delas em relação ao trabalho, as organizações passam a investir na melhoria da Qualidade de Vida das pessoas no trabalho, cujo resultado deste investimento é um ambiente mais humanizado, e tem por objetivo, atender tanto às aspirações mais altas quanto as mais básicas, procurando encorajar o desenvolvimento das habilidades e capacidades dos trabalhadores, considerando o espaço que o trabalho ocupa na vida das pessoas e, que por sua vez, não deve prejudicar a capacidade delas desempenharem outros papéis na sociedade. 

A fundamentação teórica que envolve a qualidade de vida no trabalho é vasta, vários autores definem modelos conceituais que englobam questões gerais na área de QVT, dentre eles podemos citar vários, tais como, o modelo conceitual de competências definido por Limongi-França (2003).

1) Walton (1973) - prioriza a humanização e a responsabilidade social utilizando oito critérios básicos, são eles: compensação justa e adequada, condições de trabalho seguras e saudáveis, oportunidades para desenvolver e usar capacidades humanas, oportunidades futuras para o crescimento continuo e garantia de emprego, integração social na organização, constitucionalismo na organização, o trabalho e o espaço total na vida do indivíduo e, por fim, relevância social no trabalho. 

2) Hackmam & Oldham (1975) - sustentam a positividade pessoal e o resultado do trabalho (motivação, satisfação, qualidade). Utilizam três estados psicológicos (significação percebida, responsabilidade percebida, conhecimento dos resultados do trabalho). Na área do trabalho obtém-se cinco dimensões básicas: variedade de habilidade, identidade da tarefa, significado da tarefa, autonomia e feedback. 
3) Werther & Davis (1983) - voltado para a valorização dos cargos, tem como base a análise de elementos organizacionais, ambientais e comportamentais. É referencial para construção de carreira individual, já que sustenta a tese de que o cargo deve incluir as competências de cada trabalhador, com o aumento das competências, ocorre a mudança de cargo. 
4) Belanger (1983) - considera algumas variáveis, como: trabalho em si, crescimento pessoal e profissional, tarefas com significado, funções e estruturas organizacionais abertas. 
5) Huse & Cummings (1985) - relaciona a QVT com a produtividade, envolvendo-se em quatro programas: participação do trabalhador, projeto de cargos, inovação no sistema de recompensas e melhoria no ambiente de trabalho. Estes modelos são adaptáveis às realidades e as situações escolares, pois os professores de escolas públicas, são profissionais como outro qualquer, necessitando acabar a crença de que professor escolar pública trabalha por amor à profissão, como se ele não fosse um ser humano como outro qualquer, com desejos e necessidades. 

Relatos Sobre a Profissão de Docente Rede Pública de Ensino e Atuais Condições de Trabalho 
Estudos realizados pela Organização Internacional do Trabalho, assinalam que, desde 1957, tem sido abordada a situação de comprometimento do trabalho dos professores relacionada com situações particulares do exercício profissional, no quadro de mudanças sociais mais gerais e abrangentes. A referencia a estes estudos, registrada numa publicação posterior da OIT revela que é longa a suposição de existência de situações de desgaste do professor que poderiam estar associadas não só ao excesso de alunos em sala de aula, mas a outras influências da jornada e das condições gerais de trabalho, acrescidas da condição de enfrentamento do professor de questões de ordem social e econômica, tais como desprestígio da profissão e a exposição a situações da vida social moderna, consideradas estressantes (OIT, 1991, p.123). 

A dimensão presente nos estudos, que foi enquadrada nesta perspectiva, está na tentativa de tentar desvendar e compreender como os processos de trabalho dos professores, contribuem para favorecer o desgaste e o adoecimento dos trabalhadores desta categoria, revelados por situações particulares de doença que impedem o exercício da profissão. Os motivos ou situações que mobilizaram os pesquisadores nessa área foram às ocorrências sistemáticas e em elevação de licenças médicas, em diferentes sistemas educacionais. São investigações amparadas pela perspectiva da Medicina do Trabalho, mas que se contrapõem a uma visão tradicional da área médica, de cunho individual e biológico, onde as causas das doenças são procuradas nas condições do próprio sujeito.

Em 2008, o Sindicato dos Professores (SINPRO/DF) encomendou um apesquisa ao laboratório de Psicodinâmica e Clinica do Trabalho da Universidade de Brasília (UNB) sobre trabalho e saúde dos Professores da Rede Pública do Distrito Federal. A pesquisa apontou que um em cada três docentes afirmam ter alguma doença ocupacional. Na analise dos 1.456 Professores, os danos físicos - dores no corpo e disturbios biológicos - foram apontados por 33% destes profissionais. Neste sentido, os docentes são analisados em função de situações adversas a que são expostos no próprio trabalho e tomam, como ponto de partida, a existência, cada vez mais crescente, de um contingente de professores que se encontram sob tratamento médico e são portadores de laudo médico para justificar afastamento de sala de aula, situação que é registrada nas secretarias e delegacias de ensino que gerenciam os contratos de trabalho dos professores de escolas públicas. 

Essa perspectiva também se ampara nas dimensões das análises de perfis profissionais e condições de trabalho desenvolvidas pela OIT (DOMINGUES, 1997; LIPP, 1996). Considera-se esses estudos como precursores da abordagem de pesquisa sobre a síndrome de "burnout". Apesar de revelarem dimensões da profissão docente a partir de um olhar externo ao próprio corpo profissional, as pesquisas conduzidas segundo a abordagem da Sociologia do Trabalho (Relatórios da OIT) e da Medicina do Trabalho (adoecimento dos professores), revelaram uma realidade que penetrou facilmente no campo educacional, como também foi apropriada por sindicatos profissionais, que assumiram a crítica das condições de trabalho dos professores e a defesa do resgate da qualidade de vida e de trabalho dos profissionais desta categoria. 

Sua grande positividade foi a repercussão que tiveram nos setores envolvidos com a pesquisa e a formação de professores, decorrendo daí uma abordagem particular da crise da profissão docente que tem sido abordada como o "o mal estar docente". Essa nova vertente procura não isolar as situações vividas pelos professores em um quadro de doenças ou de crise profissional, mas enfatiza os aspectos relacionais e produzidos na instituição escolar devido ao enfrentamento real dos docentes das questões sociais e pedagógicas, do seu tempo, que fazem novas exigências à educação a aos professores e agravam as suas condições de trabalho (ESTEVE, 1999). 

Síndrome de "Burnout" 
Os estudos que analisam a "síndrome de burnout" em professores discutem as situações da profissão docente que estão relacionadas com uma possível síndrome de desistência frente ao magistério, que se configura como uma desistência psicológica para o desempenho da profissão e que afeta diferentes grupos profissionais, como "uma síndrome da desistência de quem ainda está lá, já desistiu mais permanece no trabalho" (CODO, 1999, p.34). Os professores, acometidos por esta síndrome, vivem sob uma situação crônica de tensão emocional, de insatisfação com o que fazem, mas persistem nesta situação de desconforto. Aqui, enquadram-se as pesquisas desenvolvidas na perspectiva da Psicologia do Trabalho, de forma particular sobre a saúde e qualidade de vida de trabalhadores na contemporaneidade e as suas repercussões no próprio ambiente de trabalho.

Trata-se de uma dimensão de análise mais recente e que, no Brasil, tem sido assumida de forma pioneira pelo Laboratório de Psicologia do Trabalho da Universidade de Brasília (UNB). 

Condições Motivacionais que Atuam Diretamente no Desempenho Profissional 
Entende-se que a discussão sobre motivação nesse estudo é pertinente, na medida em que se propõe a investigar a percepção dos professores do ensino regular quanto à qualidade de vida, assim a motivação faz parte do conjunto de fatores que levam à melhoria da qualidade de vida de um indivíduo, tanto na condição de sua vida pessoal, quanto no desempenho de suas atividades profissionais. 

A hierarquia das necessidades de Maslow provavelmente é a mais conhecida dentre os cinco conceitos clássicos da motivação. A teoria dos cinco níveis, inicialmente apresentada em 1942 a uma sociedade de psicanalistas, foi publicada em 1954 como Motivation and Personality (New York: Harper & Row). O modelo atraiu bastante interesse devido a sua simplicidade e a sua visão positiva da natureza humana. Para desenvolver esta psicologia humanística, Maslow generalizou a partir de suas observações de gente psicologicamente sadia, em lugar de estudar indivíduos emocionalmente perturbados, dados estatísticos ou animais de laboratório, como os outros psicólogos da época costumavam fazer. 

Maslow fez uma estimativa da porcentagem de satisfação de cada uma das necessidades: fisiológicas 85%; segurança 70%; sociais 50%; amor-próprio 40%; e realização pessoal 10%. Portanto, é a busca da satisfação de uma necessidade que desperta o interesse das pessoas. O acúmulo de situações desconfortáveis faz com que haja o desgaste físico e psicológico. Algumas dessas situações são geradas por estímulos que são claramente perceptíveis como um conflito expresso abertamente, porém muitas situações provêm de estímulos sutis que passam desapercebidos, e esses são, em geral, os que geram maiores riscos, pois o indivíduo sente apenas as consequências que decorrem da exposição a eles. 



A busca pela qualidade de vida no trabalho, isto é, por melhores condições de trabalho nada mais é que uma tentativa de tornar o ambiente mais saudável e menos propício ao adoecimento físico e mental. Para Esteve (1999), o mal-estar docente é um dos fenômenos internacionais, cujos sintomas começaram a ficar evidentes no início da década de 1980, nos países mais desenvolvidos. Segundo ele, as causas mais importantes de licença em ordem de classificação foram: os diagnósticos de traumatologia, os obstétricos e os neuropsiquiátricos. As variáveis citadas acima dizem respeito ao contexto social, econômico em que se exerce a docência, chamadas de fatores secundários. 

Os fatores primários, por outro lado, são aqueles que estão diretamente relacionados ao contexto de sala de aula e infraestrutura, aos recursos materiais e as condições de trabalho. Os professores necessitam desenvolver capacidades para lidar não apenas com conhecimentos, mas também para lidar com os fatores que encontram nas suas salas de aula, na organização em que atuam, e no contexto social em que se inserem. Uma última e igualmente importante abordagem à motivação dos Professores na Rede Pública de Ensino é a de Skinner e os Comportamentalistas. Em lugar de examinar a psique humana em busca das causas do comportamento, os comportamentalistas enfatizam a importância de se descobrir a relação de causa e efeito entre as condições ambientais e o comportamento.

O comportamento do docente que parece levar a uma consequência positiva tende a se repetir, ao passo que o comportamento que leva a uma consequência negativa tende a não ser mais repetido. As idéias de Skinner foram desenvolvidas num laboratório experimental em que, usando controles meticulosos, ele e seus colegas estudaram ratos e pombos para obter dados sobre o processo de condicionamento. Os animais foram colocados num pequeno compartimento (conhecido como Caixa de Skinner) e os laboratoristas observaram e registraram as mudanças na taxa de reação do animal quando reforços como alimentos ou estímulos desagradáveis como choques elétricos eram aplicados ou removidos como consequência da reação do animal. 

Os comportamentalistas advogam que o estudo das reações de animais sob condições controladas lhes permite formular conceitos comportamentais básicos, que podem ser aplicados e testados a nível humano. Quando os professores combinarem a compreensão das teorias de satisfação de necessidades da motivação humana com os métodos comportamentalistas de relacionar as recompensas e os castigos ao comportamento desejado, eles terão um conjunto poderoso de ferramentas motivadoras para ajuda-los a atingirem suas metas pessoais dentro do contexto organizacional. Isso aumenta o compromisso de toda a escola e a produtividade da organização... uma situação ganha-ganha. 

Considerando as respostas realizadas com docentes do Serviço Público do Distrito Federal, e conforme lido nas bibliografias de LIMONGI, fica claro que QVT é algo que vai muito além de um modismo ou de algumas práticas superficiais adotadas por algumas empresas e que a devida atenção e importância dada ao tema é com certeza um diferencial competitivo para a organização; daí a importância de construir uma nova competência na gestão das empresas: a GQVT (gestão da qualidade de vida no trabalho). Impressionantemente a pesquisa nos mostra, que o docente do Serviço Público reconhece a importância do seu trabalho, mas como em quase todas as profissões, sofrem de males específicos e, o que mais nos chama a atenção; poucos conhecem ou participaram de Programas de Qualidade de Vida ofertados pela empresa em que trabalham. 

Em um mundo em constante mudança, a busca pelo capital humano se torna cada vez mais intensa e necessária para a sobrevivência do homem; onde esse mundo mutante sem educação não existiria. Preocuparmo-nos com a qualidade de vida do docente, ou melhor, nos dedicarmos ao estudo da qualidade de vida dos Educadores, torna-se eu diria, mais do que necessário, pois uma sociedade sem educação é uma sociedade doente, ou seja, sem limites, sem orientação, sem parâmetros para evoluir em prol da coletividade. Em prol da Evolução Do Ser Humano E Do Mundo Que Habita. Profª Carla Vitali 

Referências Bibliográficas 
HERZBERG-FREDERICK. A Teoria da Higiene - Motivação LIMONGI-FRANÇA, A.C. Qualidade de Vida no Trabalho - QVT: Conceitos e práticas nas empresas da sociedade pós-industrial. LIMONGI-FRANÇA, A.C. Indicadores empresariais de qualidade de vida no trabalho. São Paulo. Tese (Doutorado em Administração). FEA/USP.1996. EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL, SECRETARIA. Cadastro das Instituições de Ensino doDistrito Federal - htpp://www.se.df.gov.br. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos.6. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2000. 194p SKINNER, B.F. Wolden Two (New York: Macmillan, 1948), Science and Human Behavior (New York: Free Press, 1953). Beyond Freedom and Dignity (New York:Knopf, 1971) e Reflections on Behaviorism and Society (Englewood Cliffs, NJ: Prentice-Hall, 1978). CODO, W. Indivíduo, trabalho e sofrimento: uma abordagem interdisciplinar.U 4.ed. Petrópolis: Vozes, 1999. ESTEVE, José Maria. O mal estar Docente: a sala de aula e a saúde dos professores. São Paulo, Edusc: 1999. FERNANDES, Eda Conte. Qualidade de vida no trabalho; como medir para melhorar. Bahia: Casa da Qualidade, 1996. GIACON, Beatriz. O mal estar Docente a Síndrome de burnout. São Paulo. Dissertação (Mestrado). São Paulo. PUC/SP. 2001. LIPP, M. e ROCHA, J.C. Stress, hipertensão e qualidade de vida. Campinas: Papirus, 1996. MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Fundamentos de metodologia cientifica. São Paulo:Atlas, 2003. NAHAS, M.V. Atividade física, saúde e qualidade de vida - conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. 2.ed. Londrina: Midiograf, 2001. NASSAR, S.M. e GONÇALVES, L.H.T. A confiabilidade da escala de qualidade de vida de Flanagan (EQVF) - Versão em português - UFSC / CESPI. In: I Congresso de Geriatria e Gerontologia do Mercosul. Foz de Iguaçu - PR. 12 a 15 de maio de 1999. ROBBINS, P.S. Comportamento Organizacional. 9.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e Saúde. 5.ed. Rio de Janeiro: MEDSI., 1999. 

Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO

Não peça para seus funcionários para vestirem a camisa da empresa

Os colaboradores devem vestir o espírito empreendedor da empresa.


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Ainda hoje vemos alguns líderes de equipe, ou seja, diretores, gerentes, coordenadores, supervisores pedindo aos seus liderados para vestirem a camisa da empresa, algo que considero bastante ultrapassado.



Nestes novos tempos é preciso que todos vistam a camisa do cliente, pois é ele que realmente mantém o emprego de todos que compõem a empresa. Vestir a camisa do cliente significa fazer o possível e até o impossível para superar a expectativa deste cliente. 

Sabemos que o cliente moderno não é mais fiel, pois o mesmo tem um poder enorme em suas mãos, que é o poder da escolha. E com esse poder ele pode escolher: o melhor preço, o melhor atendimento, o melhor prazo de pagamento, a melhor data para receber o produto comprado. Sabendo disso empresa e funcionários precisam se unir para conquistar esse cliente de forma permanente e essa conquista precisa ser uma regra na empresa, pois se vacilar o cliente vai embora e não volta mais.

Mas um convite você pode fazer aos seus funcionários: 

Que vistam o espírito empreendedor da sua empresa, que os mesmos saibam onde a empresa deseja chegar com a colaboração de todos. Pois se você como empresário, diretor, gerente, etc., souber conquistar a fidelização da sua equipe de trabalho, metade do caminho terá sido percorrido.

Pense nisso e conscientize a todos o quanto o cliente é importante para sua empresa.

Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO 

A Maestria no Desenvolvimento de Pessoas - RH Estratégico

RH Estratégico
26112012133119Gestão de pessoas.jpgComo o ferro amola o ferro, pessoas se desenvolvem no convívio com pessoas. O RH Estratégico tem o papel de conduzir o processo para alterar o DNA organizacional, e levar seus membros a ter atenção aos detalhes que são condutores de colaboração, estimulo e valorização do outro, que no cotidiano são deixados de lado. Através de pesquisa identifica, qualifica e formalização a Cultura Organizacional e os Valores, realiza-se o planejamento para comunicar, socializar, estimular, instrumentalizar e conduzir todos os membros: Liderança e Liderados da organização para a prática de desenvolver pessoas. 

Como Fazer:
A organização - identificar quem somos e o que queremos 
A organização é essencialmente composta pelas pessoas, pessoas enquanto individuo humano, com aspecto físico e psicológico que o definem pelo seu caráter singular e único na visão da psicologia, ser social dotado de sensibilidade, inteligência e vontade propriamente humana. Mas, na sua empresa o que são Pessoas? É a essência da sua organização? É o alvo dos programas e políticas do RH estratégico? Qual a estratégia do RH, para treinar a liderança para influenciar comportamento, no alcance dos resultados necessários e esperados? 

Programas e Políticas de RH para Pessoas - ter o hábito de transformar vidas 

Os programas devem atender as necessidades reais das pessoas, fornecendo aos membros da organização o que eles de fato necessitam não o que eles querem. Provocar uma mudança real e existencial para todos, que se dispuser a atuar como participante. Sentimento de pertença - 

Ter o hábito de incluir pessoas é indispensável que o desenvolvimento das estratégias de RH promova nas pessoas um sentimento de ser parte integral, de formar em unidade com outros o todo do projeto da organização, de ser interdependente, de atuar não como espectador do processo de construção e sim, como construtor ativo, que estabelece uma relação de propriedade. 

Dificuldades - Ter o hábito de tratar adequadamente as dificuldades.Cultura Organizacional não identificada - Impossível para a liderança ter unidade no trabalho, se o RH não iniciar identificando qual a cultura atual e a ideal para o desenvolvimento do negócio de acordo com as aspirações dos investidores. 

Você sabe qual a Cultura da empresa da qual faz parte?
Lideres que não são educadores 
A difícil tarefa de educar é vivenciada todo o tempo no ambiente organizacional. O RH estratégico deve contemplar programas internos e externos de desenvolvimento, de liderança, para torna-los educadores de seus liderados e multiplicadores de comportamento. Educar é o caminho. 

Desistir do liderado - Evitar fazer comparações entre os liderados na equipe é a chave para potencializar esforços na descoberta dos pontos fortes e pontos de melhoria de todos os membros e desenvolve-los. Um homem não deve ser julgado por um ato. Evite baixas na equipe. 


Não valorizar o erro - Erros são perolas. A adoção do processo de melhoria continua através da utilização de ferramentas da qualidade, faz do erro o caminho para o acerto. Separe a pessoa do erro, trate a causa, e transforme o efeito em resultado de aprendizagem e conformidade que é igual à lucratividade. Que tratamento tem recebidos os erros no dia a dia organizacional?

Ausência de convicção - Ponha um espelho diante de si mesmo e se permita enxergar suas crenças limitantes, seus valores, dê inicio a um processo de analise, decisão e ação rumo ao desenvolvimento para o alcance de uma melhor performance, somente as pessoas que têm crenças e opiniões arraigadas com os seus propósitos obterão êxito. Como coach, tenho vivenciado essa verdade no processo de coaching. Conhece-te a ti mesmo (Sócrates).

Quando iniciar e quando terminar - O habito do corpo a corpo O desenvolvimento de pessoas se inicia quando há o valor real no DNA da organização de valorizar pessoas, e a liderança é multiplicadora dessa filosofia e nenhum método pode ser mais efetivo que o corpo a corpo exercido com excelência por aqueles que são os responsáveis por difundir a cultura da organização.

O grande segredo é que: feedback, treinamento, integração e ambientação dos colaboradores e também da sua família, celebrações, políticas e programas por si só não transformam nenhum ambiente, mas sim, a "atitude" que é o saber ser, que gera um ambiente apoiador, humanista, de confiança, de respeito ao individuo, de gentileza, sendo responsável por aproximar pessoas, formar times imbatíveis, e transformar empresas em fortalezas lucrativas para todos os stakeholders. Quando termina? Nunca se esqueça de lembrar-se, de nunca se esquecer: Pessoas fazem a diferença nas empresas de sucesso.

Não valorizar o erro - Erros são perolas. A adoção do processo de melhoria continua através da utilização de ferramentas da qualidade, faz do erro o caminho para o acerto. Separe a pessoa do erro, trate a causa, e transforme o efeito em resultado de aprendizagem e conformidade que é igual à lucratividade. Que tratamento tem recebidos os erros no dia a dia organizacional?

Ausência de convicção - Ponha um espelho diante de si mesmo e se permita enxergar suas crenças limitantes, seus valores, dê inicio a um processo de analise, decisão e ação rumo ao desenvolvimento para o alcance de uma melhor performance, somente as pessoas que têm crenças e opiniões arraigadas com os seus propósitos obterão êxito. Como coach, tenho vivenciado essa verdade no processo de coaching. Conhece-te a ti mesmo (Sócrates).

Quando iniciar e quando terminar - O habito do corpo a corpo O desenvolvimento de pessoas se inicia quando há o valor real no DNA da organização de valorizar pessoas, e a liderança é multiplicadora dessa filosofia e nenhum método pode ser mais efetivo que o corpo a corpo exercido com excelência por aqueles que são os responsáveis por difundir a cultura da organização.

O grande segredo é que: feedback, treinamento, integração e ambientação dos colaboradores e também da sua família, celebrações, políticas e programas por si só não transformam nenhum ambiente, mas sim, a "atitude" que é o saber ser, que gera um ambiente apoiador, humanista, de confiança, de respeito ao individuo, de gentileza, sendo responsável por aproximar pessoas, formar times imbatíveis, e transformar empresas em fortalezas lucrativas para todos os stakeholders. Quando termina? Nunca se esqueça de lembrar-se, de nunca se esquecer: Pessoas fazem a diferença nas empresas de sucesso.

Fonte: Portal Educação

Um Feliz Natal de Cristiano Lima

DO SONHO À REALIZAÇÃO DOS OBJETIVOS

 Defina o que deseja concretizar e aprenda a fazer um plano de ação

 
Milhões de pessoas oram todos os dias pedindo que lhes seja mostrado o caminho, que tenham forças e fiquem livres dos perigos. Entretanto, poucas pessoas se perguntam para onde estão indo, o que querem realmente da vida, o que vão verdadeiramente ganhar ou perder quando chegarem lá. Mas como, se nem sabem para onde querem ir?
Antes de procurar o caminho devemos especificar nossos objetivos. Estes devem estar alinhados com os nossos valores, nossos princípios orientadores, dos quais não queremos e não podemos nos afastar. É como diz o escritor norte-americano John Schaar:"O futuro não é o resultado de escolhas entre caminhos alternativos oferecidos pelo presente, e sim um lugar criado. Criado antes na mente e na vontade, criado depois na ação. O futuro não é um lugar para onde estamos indo, mas um lugar que estamos criando. Os caminhos não são para ser encontrados e, sim, feitos. E a ação de fazê-los muda ambos, o fazedor e o destino."
Objetivos respondem a pergunta "O que eu quero alcançar?".Liste seus objetivos por escrito. Não importa quais tipos de objetivos você tenha em mente. Eles devem ser escritos. O que não merece ser escrito, não merece ser realizado.

PLANO DE AÇÃO

Uma vez escritos seus objetivos, faça o seu plano de ação. Responda a essas perguntas:
  • O que preciso fazer para alcançar os meus objetivos?
  • Quais recursos já tenho e de quais recursos vou precisar?
  • Quem pode me ajudar?
  • Esses objetivos dependem somente de mim, ou dependem também de outras pessoas?
  • Em quanto tempo quero isto realizado? Estabeleça uma data limite.

ESTRATÉGIAS

Respondidas essas perguntas acima é hora de pensar nas estratégias. Como conseguir os recursos? Como convencer outras pessoas a me ajudarem? Quantas horas por dia, por semana, devo me dedicar a cada projeto? A palavra estratégia,significa "arte do general", do francês stratégie; "oficício ou comando do general", do grego strategia. Como a etimologia evidencia, estratégia tem a ver com a preparação detalhada e cuidadosa para a batalha. O general que for para a batalha sem se preparar está condenando o seu exército a sangrar, o seu país à derrota no campo de batalha.

EVIDÊNCIAS SENSORIAIS

Estabeleça as evidências sensoriais orientadoras. Evidências são os sinais, os indicadores de que estamos no caminho certo. Se um dos meus objetivos é fazer um curso em outro país, visitar o site da universidade é um indicador. Escrever um e-mail pedindo informações e a resposta desse e-mail é outro indicador. As pessoas em geral não valorizam nem prestam atenção às pequenas coisas que fazem nem ao que acontece diariamente. Depois ficam frustradas quando não conseguem ou se surpreendem quando seus objetivos são alcançados meio "ao acaso". A construção de um edifício é resultado de uma infinidade de pequenas ações continuadas e ininterruptas. Milhares de tijolos são assentados um a um. Porém o edifício só fica pronto depois de um último detalhe final, como a instalação da última tomada elétrica, que sozinha representa muito pouco, diante de tudo que foi feito.

AÇÃO

Não fique somente no sonho. Parta para a ação. Lembra da música de Milton Nascimento? "Longe se vai sonhando demais, mas onde se chega assim?" As pessoas bem sucedidas são muito focadas. Trabalham muito para conseguirem o que querem.

CONTROLE MENTAL

Esteja atento aos seus pensamentos e estado emocional. Pensamentos são como pequenas pessoas falando dentro de nós. Essas conversas ocultas determinam o que vamos fazer, que caminho vamos seguir. Nossos pensamentos mudam o tempo todo, e nunca sabemos qual será o nosso próximo pensamento até que ele apareça. Não posso controlar meu próximo pensamento, mas posso controlar o meu pensamento atual. Por isso, escute atentamente o que está falando para você mesmo.
  • Quando olha para seus objetivos, você diz que eles são grandes demais ou pequenos demais?
  • Quantas vezes você já disse que sonhos são bobagens?
  • Quantas vezes você já disse que não pode?

NÃO DIGA QUE NÃO PODE

Diga que não quer. O ser humano é capaz de realizar qualquer coisa, desde que acredite e se comprometa. Há uma fase famosa de Henry Ford sobre isso: "Se você disser que pode, você está certo. Se disser que não pode, você também está certo."
Não estamos falando aqui de coisas absurdas, como mergulhar e explorar as profundezas do oceano sem treino e sem equipamento. Estamos falando de objetivos reais, como concluir um mestrado, comprar a casa dos seus sonhos, conseguir formar seus filhos na faculdade, conquistarr um novo emprego ou ser promovido no seu emprego atual.
Nossos pensamentos orientam nossas ações e nossos estados emocionais.
"Nossos pensamentos orientam nossas ações e nossos estados emocionais."
Quando pensamos o quanto somos abençoados, o quanto a vida é bela, e o quanto somos privilegiados, entramos num estado de graça emocional. Temos mais disposição, nos tornamos mais alegres, mais fortes e mais felizes. Mas quando dizemos que a vida é dura, que as coisas estão difíceis, e quando vemos os desafios como grandes problemas, como barreiras difíceis de superar, ficamos tristes, enfraquecidos, nos sentido como vítimas, pobres criaturas, abandonadas à própria sorte, sem controle do nosso destino.

Crie o hábito de fazer pelo menos uma ação diária em direção dos seus objetivos. Nosso corpo, nosso cérebro e nossa mente são condicionados pelos nossos pensamentos e nossas ações. O condicionamento é uma coisa incrível, quando nos condicionamos a fazer tudo que precisa ser feito. É, porém, um inimigo implacável, quando nos deixamos levar pela correnteza da vida, quando cantamos a música do Zeca Pagodinho: "Deixa a vida me levar, vida leva eu".
Portanto, não fique aí parado. Estabelecido o objetivo, faça o seu plano de ação e comece a agir imediatamente, acredite em você mesmo, acredite na vida e nas pessoas, parta para a ação, seja persistente. Observe o curso do caminho e vá fazendo os ajustes de percurso quando estiver se afastando do destino. Você se surpreenderá com os resultados.