Perdoando a si Mesmo

Per­doar-se não sig­ni­fica que você não tenha feito nada er­rado, mas sim que você se per­mite aprender com seus erros e se­guir em frente. Muito fre­quen­te­mente as pes­soas se punem por suas ações do pas­sado, ou então não se per­doam por coisas que dei­xaram de fazer.

Considere os seguintes pontos:

  • Se você é como a maioria das pessoas, você fez o melhor que pode naquele momento
  • Faça o que estiver ao seu alcance agora para consertar o que for possível – faça com que seus arrependimentos o impulsionem numa ação positiva, e não o mantenham como um prisioneiro do seu passado
  • Se você precisar pedir desculpas ou reparar estragos, faça isso agora mesmo. Admitir as próprias falhas é sinal de força, não de fraqueza
  • Perdoe a si mesmo por não ter antevisto aquilo que hoje você sabe em retrospecto
  • Pode ser tarde demais para mudar o que aconteceu, mas nunca é tarde demais para mudar a forma como você lida com o que aconteceu e o que você faz agora a esse respeito
  • Na realidade, a maioria dos nossos tropeços não são fracassos se nós aprendemos com eles. Eles nos levam a refletir e a nos tornarmos mais sábios
  • Você não será capaz de perdoar verdadeiramente outras pessoas antes de conseguir perdoar a si mesmo
  • Você pode transformar o arrependimento improdutivo em arrependimento produtivo.
  • No arrependimento produtivo, você constrói sobre lições aprendidas no passado e faz escolhas mais sábias hoje
  • Agora é a sua vez – o que você acrescentaria a esta lista?

Ba­seado em: Bel­mont, J. A. (2013). 127 More Ama­zing Tips & Tools for the The­ra­peutic To­olbox. Eau Claire: PESI Pu­blishing