10 mandamentos para um executivo “Made in mundo”


Nos anos 90, o termo globalização ganhou força com o advento da internet.  Hoje, na segunda década do século XXI, podemos dizer que a integração dos países chegou aos meios físicos de produção. Muitas empresas vislumbram o mundo como um espaço único, onde sua produção pode ser implementada em qualquer lugar, utilizando suas cadeias de suprimento globais, e ainda com operações comerciais sem fronteiras. É o produto “Made in mundo” que precisa de um profissional também “Made in mundo”.
Para o headhunter e consultor executivo Robert Wong, “vontade para sair da zona de conforto” é o primeiro passo para uma carreira profissional sem limites de nacionalidade. Trata-se de uma tarefa difícil para os brasileiros, já que as famílias mais abastadas – e, portanto, com mais oportunidades de trabalho e educação – costumam educar suas crianças dentro de uma redoma de proteção.
Quem já colocou um filho em um programa de intercâmbio sabe do que eu estou falando… É um sentimento muito diferente daquele que move pais e mães americanos. Suas crianças e adolescentes crescem com direito a trabalhos esporádicos no final de semana e férias. Tudo isso, sem aquela sensação de culpa e medo.
Decidido a enfrentar a concorrência com os estrangeiros, o profissional ainda terá que buscar especialização e uma boa rede de contatos. Para quem está disposto a tentar, Robert Wong aponta os dez mandamentos para uma carreira “Made in mundo”: